quinta-feira, 7 de julho de 2011
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Confundiu-se.
Coisas falsamente lindas
De um futuro incerto,
Feito Oásis esquecido...
Permanece a ausência,
a ausência, sempre permanece.
Esquecer-se de esquecer:
Desvio,
propensamente impensadamente perigoso.
O céu tornou-se mar,
O mar tornou-se céu;
Impossível flutuar,
Nuvens não são barcos
Não há asas,
Nem mesmo auréolas para se agarrar.
Sonho: o que resta.
Desvirtuadamente perfeito,
Labirinto de fuga...
Tudo acaba, termina.
Melhor não começar, não há fim sem início
... Não começar, é um começo.
Não existe passado.
Tortuoso presente.
Permanente futuro.
Permanece a ausência.
Perturbadora incógnita.
Coisas falsamente lindas
De um futuro incerto,
Feito Oásis esquecido...
Permanece a ausência,
a ausência, sempre permanece.
Esquecer-se de esquecer:
Desvio,
propensamente impensadamente perigoso.
O céu tornou-se mar,
O mar tornou-se céu;
Impossível flutuar,
Nuvens não são barcos
Não há asas,
Nem mesmo auréolas para se agarrar.
Sonho: o que resta.
Desvirtuadamente perfeito,
Labirinto de fuga...
Tudo acaba, termina.
Melhor não começar, não há fim sem início
... Não começar, é um começo.
Não existe passado.
Tortuoso presente.
Permanente futuro.
Permanece a ausência.
Perturbadora incógnita.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
História de João
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Era João. João que queria mudar de profissão. |
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Era ator, |
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Virou cantor, |
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Passou a ser compositor e então quis ser político. |
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Isso não rima, mas essa era a sina a qual João estava fadado. |
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Tornou-se vereador e tempos depois agraciado como deputado. |
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Graças à oposição, o passado de João foi revelado: Era compositor, mas antes cantor, e antes ator, e antes mafioso. Mafioso...? João queria evoluir na profissão, era mesmo genioso. |
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